Comparação entre duas técnicas utilizadas no teste de sensibilidade antibacteriana do extrato hidroalcoólico de própolis vermelha

Authors

  • Yzila Liziane Farias Maia de Araujo Universidade Federal de Sergipe
  • Lucyana Santos de Mendonça Universidade Tiradentes
  • Sara Cuadros Orellana FIOCRUZ-RJ
  • Edilson DIvino de Araujo Universidade Federal de Sergipe

Keywords:

difusão, microrganismo, Apis mellifera

Abstract

A própolis é uma resina natural extraída de vegetais e modificada pelas abelhas melíferas. Esta resina possui ação antimicrobiana e serve para vedar caixas e manter a assepsia da colmeia. O objetivo deste estudo foi comparar os métodos de difusão em agar (técnicas do poço e do disco de papel) avaliando a atividade antibacteriana do extrato de própolis vermelha obtidas na região da foz do rio São Francisco em três diluições frente à Staphylococcus aureus. O extrato hidroalcoólico de própolis vermelha possui atividade antibacteriana frente a S. aureus, sendo a quantidade de 15 µL a que melhor inibiu o microrganismo, caracterizando dose-dependência. Não houve diferença estatistica significativa entre as duas técnicas avaliadas, porem, pode sugerir que a técnica de difusão em poço apresenta maior confiabilidade nos resultados apresentados neste estudo.

Author Biographies

Yzila Liziane Farias Maia de Araujo, Universidade Federal de Sergipe

Departamento de Alimentos, Laboratório de Cromatografia e Flavor.

Lucyana Santos de Mendonça, Universidade Tiradentes

Programa de Pós-graduação em Saúde e Ambiente

Sara Cuadros Orellana, FIOCRUZ-RJ

Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas René Rachou

Edilson DIvino de Araujo, Universidade Federal de Sergipe

Laboratório de Genetica e Conservação de Recursos Naturais

Published

2011-05-13

How to Cite

Farias Maia de Araujo, Y. L., Santos de Mendonça, L., Cuadros Orellana, S., & DIvino de Araujo, E. (2011). Comparação entre duas técnicas utilizadas no teste de sensibilidade antibacteriana do extrato hidroalcoólico de própolis vermelha. Scientia Plena, 7(4). Retrieved from https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/376