Efeito da temperatura no crescimento micelial, produção e germinação de esporos de Thielaviopsis paradoxa isolado de coqueiros em Sergipe

Autores

  • Rejane Rodrigues da Costa e Carvalho Universidade Federal de Lavras
  • Dulce Regina Nunes Warwick Embrapa Tabuleiros Costeiros
  • Paulo Estevão de Souza Universidade Federal de Lavras
  • José Luiz Sandes de Carvalho Filho Universidade Federal Rural de Pernambuco

Palavras-chave:

Thielaviopsis paradoxa, cocos nucifera, resinose

Resumo

A resinose do coqueiro, causada pelo fungo Thielaviopsis paradoxa, atualmente é a doença mais agressiva da cultura no estado de Sergipe (SE). Devido à inexistência de estudos epidemiológicos sobre a doença e com o intuito de se descobrir a temperatura ideal para o desenvolvimento do patógeno, foi estudado o efeito da temperatura no crescimento micelial, produção e germinação de conídios de T. paradoxa isolado de Neópolis, SE. Todas as características avaliadas apresentaram comportamento quadrático, sendo que os valores de temperatura ótimos para as características avaliadas foram obtidos pela derivada da equação de regressão. A temperatura ótima para o crescimento micelial foi de 28,28°C, para a produção de esporos foi de 28,99°C e para a germinação de esporos foi de 28,05°C. Portanto, a temperatura que favorece o desenvolvimento do fungo é a mesma que ocorre em boa parte do ano no estado de Sergipe.

Biografia do Autor

Rejane Rodrigues da Costa e Carvalho, Universidade Federal de Lavras

Agronomia/Fitopatologia

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Publicado

2011-10-03

Como Citar

Costa e Carvalho, R. R. da, Warwick, D. R. N., Souza, P. E. de, & Carvalho Filho, J. L. S. de. (2011). Efeito da temperatura no crescimento micelial, produção e germinação de esporos de Thielaviopsis paradoxa isolado de coqueiros em Sergipe. Scientia Plena, 7(9). Recuperado de https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/399

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