Caracterização morfológica de genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz)

Autores

  • Caio Jander Nogueira Prates Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Douglas Gonçalves Guimarães Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Anselmo Eloy Silveira Viana Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Adriana Dias Cardoso Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Patrick Rayan Gerino Teixeira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Kátia Dias Carvalho Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.14808/sci.plena.2017.090201

Palavras-chave:

Manihot esculenta Crantz, raízes tuberosas, germoplasma

Resumo

Com o objetivo de avaliar características morfológicas de genótipos de mandioca foi conduzido este experimento no município de Cândido Sales, Sudoeste da Bahia. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com três repetições e 28 tratamentos, formados pelos genótipos Amansa Burro, Aramaris, Bom Jardim, Bromadeira, Caipira, Caitité, Caravela, Kiriris, Lagoão, Lavra Velha, Malacacheta, Mulatinha, Parazinha, Peru, Poti Branca, Salangor, Sergipana, Sergipe, Simbé, Tapioqueira, Tussuma, Verdinha, 2006-4, 2006-5, 2006-8, 2006-10 e 2006-12, oriundos da UESB, EMBRAPA/CNPMF e de produtores da região. Sendo que genótipo Sergipe está presente em dois tratamentos, um plantado com manivas coletadas junto aos produtores locais, denominado apenas Sergipe, e outro, denominado Sergipe MR, plantado com manivas originadas do método de multiplicação rápida. O espaçamento utilizado foi 1,0 x 0,6 m, com cada parcela formada por 60 plantas, sendo as 26 centrais consideradas úteis. O plantio foi efetuado em outubro de 2010. Em agosto de 2012 foram avaliadas a altura e diâmetro de plantas; o número de manivas-sementes e de hastes por planta; a porcentagem de mortalidade de plantas e o comprimento, diâmetro e peso de raízes tuberosas. O genótipo Poti Branca se destacou em altura e número de manivas-sementes em plantas. Os dois tratamentos formados pelo genótipo Sergipe (com manivas obtidas dos produtores locais e pelo método de propagação rápida), além dos genótipos Malacacheta e 2006-8 apresentaram as menores taxas de mortalidade de plantas. Maior comprimento de raízes tuberosas foi encontrado no genótipo Tussuma, enquanto raízes mais curtas foram observadas nos genótipos 2006-10 e 2006-8.

Biografia do Autor

Caio Jander Nogueira Prates, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Fitotecnia e Zootecnia e Laboratorio de Melhoramento e Produção Vegetal /UESB

Douglas Gonçalves Guimarães, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Fitotecnia e Zootecnia e Laboratorio de Melhoramento e Produção Vegetal /UESB

Anselmo Eloy Silveira Viana, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Fitotecnia e Zootecnia e Laboratorio de Melhoramento e Produção Vegetal /UESB

Adriana Dias Cardoso, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Fitotecnia e Zootecnia e Laboratorio de Melhoramento e Produção Vegetal /UESB

Patrick Rayan Gerino Teixeira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Fitotecnia e Zootecnia e Laboratorio de Melhoramento e Produção Vegetal /UESB

Kátia Dias Carvalho, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Fitotecnia e Zootecnia e Laboratorio de Melhoramento e Produção Vegetal /UESB

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Publicado

2017-11-06

Como Citar

Prates, C. J. N., Guimarães, D. G., Viana, A. E. S., Cardoso, A. D., Teixeira, P. R. G., & Carvalho, K. D. (2017). Caracterização morfológica de genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Scientia Plena, 13(9). https://doi.org/10.14808/sci.plena.2017.090201

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