EVOLUÇÃO TEMPORAL E GEOGRÁFICA DA MORTALIDADE INFANTIL EM SERGIPE, 2000-2005.

Autores

  • ALLAN DANTAS SANTOS Universidade Federal de Sergipe Faculdade AGES

Resumo

A taxa de mortalidade infantil e seus componentes constituem um dos principais indicadores para avaliar o nível de saúde de uma população. Este estudo analisa a evolução temporal da mortalidade infantil em Sergipe, entre 2000 e 2005. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e ecológico, utilizando dados secundários provenientes dos Sistemas de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). Foi realizado um linkage entre os respectivos bancos de dados. A taxa de mortalidade infantil foi considerada como média e em situação de declínio, apresentando uma flutuação atípica em 2001. A principal causa dos óbitos infantis segundo a Classificação Internacional das Doenças (CID 10) foram as “afecções originadas no período perinatal”; também apresentaram-se elevadas as doenças infecciosas e parasitárias. Observou-se ainda redução de ambos componentes da Mortalidade Infantil, neonatal e pós-neonatal. Este estudo possibilitará um adequado planejamento, subsidiando assim processos de avaliação e gestão de políticas e ações de saúde direcionadas para a assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.

Biografia do Autor

ALLAN DANTAS SANTOS, Universidade Federal de Sergipe Faculdade AGES

Bacharel e Licenciado em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe; Especialista em Gestão em Saúde Pública e da Família e  cursando especialização em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva-ISC da Universidade Federal da Bahia. Professor Titular da Faculdade AGES-BA

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Publicado

2010-05-10

Como Citar

SANTOS, A. D. (2010). EVOLUÇÃO TEMPORAL E GEOGRÁFICA DA MORTALIDADE INFANTIL EM SERGIPE, 2000-2005. Scientia Plena, 6(5). Recuperado de https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/7

Edição

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