Monoamônio fosfato revestido com polímero na cultura do girassol
DOI:
https://doi.org/10.14808/sci.plena.2022.070212Palavras-chave:
Helianthus annuus L., fontes de fósforo, fertilizante de liberação lentaResumo
O uso de polímeros para o revestimento de fertilizantes fosfatados possibilita uma liberação mais lenta dos nutrientes e, com isso, reduz sua suscetibilidade aos processos de imobilização no solo. Assim, objetivou-se avaliar quatro variedades de girassol submetidas a adubação com fontes de fósforo com e sem polímeros no cerrado brasileiro. A pesquisa foi realizada em condições de campo em uma área de 887 m², localizada no município de Cassilândia (MS), com predominância de verão chuvoso e inverno seco. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados em esquema fatorial 4x2, envolvendo 4 variedades de girassol (Embrapa 122, IAC Iarama, IAC Uruguai e Catissol 01) e 2 fontes de fósforo (superfosfato triplo sem polímeros e monoamônio fosfato com polímeros), com 4 repetições. A unidade experimental (parcela) foi constituída por 4 fileiras de plantas de 5 m de comprimento, espaçadas de 0,70 m entre fileiras, com uma população de 50 mil plantas por hectare. Foram realizadas as avaliações de número de folhas fotossintéticamente ativas, altura de plantas e diâmetro de caule, o diâmetro e número de capítulos, a massa de 1000 aquênios, e a produtividade de grãos. O uso de polímeros na formulação do fertilizante monoamônio fosfato apresenta potencial para uso na cultura do girassol. A resposta da planta de girassol à adubação com monoamônio fosfato revestido depende da cultivar utilizada.
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Copyright (c) 2022 Rafael Pereira da Costa, Carlos Eduardo Pereira, Ana Lúcia Pereira Kikuti, Hamilton Kikuti
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