Avaliação da atividade mínima detectável de contadores de corpo inteiro e tireóide do laboratório de monitoramento in vivo do IPEN / CNEN-SP

Autores

  • L. R. Santos Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
  • M. Xavier Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
  • A. A. Y. Kakoi Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
  • I. A. Jr. Silva Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
  • J. C. S. Cardoso Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Palavras-chave:

monitorização in vivo, atividade mínima detectável, nível crítico

Resumo

A garantia da qualidade resumo em todo o corpo medição inclui controle de qualidade com descrições deprocedimentos, calibrações, controle de detector de instrumento e avaliação internamente ou por pessoasde fora. O In Vivo Laboratório de Monitoramento do IPEN / CNEN-SP (LMIV) fornece uma medidaatividade direta maneira de radionuclídeos incorporados internamente em trabalhadores expostos. LMIVtem dois NaI (Tl) de 8x4 "e 2x2" para realizar o controlo de todo o organismo e tiróide, respectivamente.A aquisição e análise de software foi Genie2000 3,2, Canberra. A calibração do sistema foi realizado comEu-152, Am-241 e Co-60 fontes posicionado dentro Alderson Research Labs. phantom antropomórfico.Actividade mínima detectável (MDA) e críticos de nível (Lc) os valores para os nuclídeos de interesseforam determinados, uma vez que estes valores são uma indicação da sensibilidade do sistema dedetecção. As contagens de fundo foram obtidos a partir do primeiro controlo de alguns operários,medições em branco. Os conceitos adotados na Norma N13.30 HPS e propostos em documentos ISO paraa padronização foram utilizados para a medição da atividade.

Publicado

2012-12-03

Como Citar

Santos, L. R., Xavier, M., Kakoi, A. A. Y., Jr. Silva, I. A., & Cardoso, J. C. S. (2012). Avaliação da atividade mínima detectável de contadores de corpo inteiro e tireóide do laboratório de monitoramento in vivo do IPEN / CNEN-SP. Scientia Plena, 8(11(a). Recuperado de https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/1179