@article{Pérez-Diaz_Carvalho Filho_Andrade_Khoury_Paz-Viera_2013, title={Otimização na relação entre a qualidade da imagem e a dose paciente em CT de crânio}, volume={9}, url={https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/1568}, abstractNote={Trinta e duas tomografias computadorizadas (CT) de cabeça foram adquiridas utilizando um fantoma antropomórfico contendo lesões na fossa posterior, utilizando 2 tomógrafos: Siemens Sensation com 64 cortes e Philips Brilliance com 6 cortes. Parâmetros como corrente do tubo (mA), espessura de corte (mm), colimação (mm), tensão do tubo (kVp) e faixa dinâmica foram alterados durante os estudos, com o objetivo de determinar as melhores condições de aquisição e processamento, que permitam uma boa detecção de lesões e doses menores. O índice de kerma no ar em CT (mGy) foi medido com uma câmara de ionização lápis. A qualidade da imagem foi analisada por 5 radiologistas utilizando critérios de qualidade em uma escala de 5 pontos (1=pobre, 2=razoável, 3=bom, 4=muito bom, 5=excelente) e utilizando 5 medidas nos domínios especial e das frequências: Contraste (C [%]), Razão contraste-ruído (CNR), Razão sinal-ruído (SNR), Erro médio quadrático normalizado (NMSE) e Distância espectral (SD). Os resultados objetivos e subjetivos foram correlacionados. Observamos que as doses podem ser reduzidas a até 25% em relação à prática usual com ambos tomógrafos, reduzindo o mAs sem afetar a detecção de lesões. Como resultado, propomos um protocolo otimizado para cada tomógrafo, como segue: 250 mAs, 120 kVp e colimação de 6 cortes x 1,50 mm, com espessura reconstruída igual, para detectar as lesões na fossa posterior com boa qualidade para o Philips Brilliance 6; e 150 mAs, 100 kVp, colimação de 30 x 1,2 mm e espessura de reconstrução de 3 mm foram necessários com o Siemens Sensation 64.<br />}, number={8(b)}, journal={Scientia Plena}, author={Pérez-Diaz, M. and Carvalho Filho, A. E. and Andrade, M. E. A. and Khoury, H. J. and Paz-Viera, J. E.}, year={2013}, month={ago.} }