Gorceixita em Nefelina Sienitos do Stock Rio Pardo, Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia, Nordeste do Brasil

Autores

  • Herbet Conceição Laboratório de Petrologia Aplicada à Pesquisa Mineral – Pós-Graduação em Geociências e Análise de Bacias – Universidade Federal de Sergipe
  • Rebeca Monteiro Castro Tavares Figueiredo Laboratório de Petrologia Aplicada à Pesquisa Mineral – Universidade Federal de Sergipe
  • Jailson Junior Alves Santos Laboratório de Petrologia Aplicada à Pesquisa Mineral – Pós-Graduação em Geociências e Análise de Bacias – Universidade Federal de Sergipe
  • Maria Lourdes Silva Rosa Universidade Federal de Sergipe
  • Rita Cunha Leal Menezes Oliveira Serviço Geológico do Brasil - CPRM, Sureg Salvador

DOI:

https://doi.org/10.14808/sci.plena.2016.035301

Palavras-chave:

Mineralogia, foid-sienitos, alteração

Resumo

I Identificou-se pela primeira vez a gorceixita (BaAl3(PO4)(PO3OH)(OH)6) em nefelina sienitos do Stock Rio Pardo, na Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia, que é um raro fosfato de bário aluminoso. Esse mineral ocorre, com tamanhos inferiores a 20 μm, na periferia ou em fraturas de cristais de flúor-apatita. As fraturas nos cristais de gorceixita são ocupadas por barita (BaSO4) e monazita [(Ce,La,Nd)(PO4)]. Os contatos reentrantes entre os cristais de gorceixita e de flúor-apatita foram interpretados como devido  à atuação de fluidos tardios, e a presença de barita e monazita indicam que as soluções de baixa temperatura que formaram a gorceixita foram igualmente responsáveis pela formação destes minerais. 

Biografia do Autor

Maria Lourdes Silva Rosa, Universidade Federal de Sergipe

Laboratório de Petrologia Aplicada à Pesquisa Mineral  –  Pós-Graduação em Geociências e Análise de Bacias – Universidade Federal de Sergipe

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Publicado

2016-03-17

Como Citar

Conceição, H., Figueiredo, R. M. C. T., Santos, J. J. A., Rosa, M. L. S., & Oliveira, R. C. L. M. (2016). Gorceixita em Nefelina Sienitos do Stock Rio Pardo, Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia, Nordeste do Brasil. Scientia Plena, 12(3). https://doi.org/10.14808/sci.plena.2016.035301

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